Veio um amigo perguntar Se eu queria ser geografia Despenhar dos ceús Alimentar caudais Circular, enfim, acordar. Ser água alimentada pelo fogo Tirar o tapete ao óbvio Descansar no peito de um trapezista Ir ao forno bem temperada. Proposta irrecusável Em tempos de crise. Joana Morais, em "Um punhado de histórias mais ou menos lamechas" - Eucleia editora
Há
150 anos, Charles Dodgson (mais conhecido pelo seu pseudónimo de Lewis Carroll)
, “inventou” a história “Alice no País das Maravilha” e mais tarde, “Alice do
Outro Lado do Espelho”.
Charles
Dodgson, no dia 4 de julho de 1862, convidou as três filhas do seu amigo
Liddell - Alice, Edite e Lorina para um passeio de barco. Durante esse passeio,
com era hábito,contou umahistória, a de uma menina chamada Alice
desenrolando-a à medida que as meninas iam pedindo.
Lewis
Carroll escreveu a história tal como a tinha contado às três irmãs e deu-lhe o
título de “Alice Debaixo da Terra”.Dois anos mais tarde voltou a reler a história e acrescentou-lhe alguns
capítulos,novas personagens e um
novo título, “Alice no País das Maravilha”. O livro foi editado em 1865. Seis
anos mais tarde, Lewis Carroll, publica “Alice do Outro Lado do Espelho”.
A Fundação Gulbenkian,
inaugurou hoje, na sala de exposições temporárias (piso01) a exposição “UM CHÁ PARA ALICE”.
Esta é uma das história que
mais me fascinou desde a infância até hoje. Não vou perder a exposição e vou
trabalhar a história com os meus alunos.
A princesa não se apaixona por nenhum
príncipe. É apaixonada pela vida.
A relação com a mãe é muito,
muito bonita. Gostei.
A animação, cada vez mais
perfeita, estava fantástica. O software desenvolvido pela Pixar para o cabelo
da “Merida” é avançadíssimo, (1.500 caracóis esculpidos individualmente, incrível!)
Antes do
filme, a curta metragem da Pixar, “La Luna”(deEnrico Casarosa), também
foi muito boa.
Embora não tenha lido em lado
algum que o autor se tenha inspirado no conto “ A distancia da Lua” de Ítalo
Calvino, quando o filme começou pensei que ia ver a animação de conto, mas a história desenvolve-se de outra
maneira.
Desde
Setembro de 2011 que somos
companheiras de dois gatos, ( a Maria e eu). Digo companheiras porque dos gatos
não se é dono. São criaturas independentes que podem adoptar ou não o seu
humano. Tivemos sorte, fomos adoptadas por estes dois. A Lakshmi e o Woody.
Em homenagem a estes nossos amigos aqui ficam algumas ilustrações, de entre milhares que existem, sobre GATOS.
Em Dezembro de 2008 escrevi um pequeno post sobre Haruki Murakami após ter recebido um dos seus livros como prenda de Natal. Neste último Natal, 1Q84 estava no "sapatinho".
Só o começei a ler este mês e terminei o volume 1 editado em Portugal pela casa das letras .
De visita à Fnac Chiado encontrei uma edição em inglês (traduzida do japonês por Jay Rubin e PhilipGabriel) e editada por Alfred A. Knopf, New York, com os três volumes num só, (em Portugal o 2º volume só será editado em Março). Não resisti, comprei, estou a ler!