
Bisneta de uma castelhana de Valladolid, sempre me encantaram as idas ao país vizinho que fazia em criança.
Nos tempos de estudante, as compras de material de “belas artes” levaram-me a visitas a várias cidades de Espanha, Badajoz, Sevilha, Huelva, Vigo…
Depois, “apaixonei-me” pelos filmes de Pedro Almodovár (nem sei quantas vezes vi “Mulheres à beira de um ataque de nervos”)
Pelos artistas plásticos (o meu trabalho final de história da Arte foi sobre Juan Miró)
Por ilustradores, tantos e de tanta qualidade, unidos em associações, partilhando…
Por autores, Cervantes, Salvater… e agora Carlos Ruiz Zafón.
Para leitura de férias, a Cristina, emprestou-me “A SOMBRA DO VENTO” do catalão, Carlos Ruiz Zafón.
“A SOMBRA DO VENTO” usa o cenário grandioso de Barcelona, com suas largas avenidas, seus casarões abandonados, sua atmosfera gótica e espectral, para ambientar um romance arrebatador que é também uma reflexão sobre o poder da cultura e a tragédia do esquecimento. A busca de Daniel marca sua transformação de menino em homem, e desperta no leitor um fascínio renovado pelos livros e pelo poder que eles podem exercer. Ao ler A Sombra do Vento, o desejo que se tem é de, assim como o menino Daniel, abrir as portas do Cemitério dos Livros Esquecidos e descobrir em seus infindáveis corredores o livro que mudará nossas vidas. ( in, Frases esquecidas de Diana Fernandes)
Boas Férias!
1 comentário:
ola stora é a claudia era so para dizer que o seu blog esta muito giro.
adeus ate quinta-feira.
Há e feliz natal
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