sexta-feira, 19 de março de 2010

Alice in Wonderland de Tim Burton


Já fui ver o filme!

“Devoradoras de pipocas”, a Maria e eu, esquecemos as deliciosas trincadelas e ficámos “presas” às imagens fantásticas, à história e às personagens.

Felizmente existem os Tim Burton deste mundo para nos “aliviarem” da estupidez que circula à nossa volta.









Pena ser tão “pobre” (em dinheiro), senão aí ia eu, até Nova Iorque, ao MoMA, onde a retrospectiva da carreira de Tim Burton está em exibição até 26 de Abril. Esta é a maior exposição já produzida pelo museu sobre a obra de um realizador de cinema. Além da entrada, dos corredores do andar térreo e do jardim, Tim Burton preenche as galerias para exposições especiais no terceiro andar e as dos dois cinemas no subsolo do museu. Sem contar a exibição dos seus 14 primeiros filmes e uma selecção de filmes que o influenciaram, inspiraram e intrigaram como cineasta, vistos na mostra Tim Burton and the Lurid Beauty of Monsters, a retrospectiva apresenta cerca de 700 itens, entre desenhos, pinturas, polaróides e filmes amadores produzidos nas três últimas décadas.

Queria mesmo ir! Quem quer vir comigo e me patrocina a viagem!!!


Estudo para um trabalho que não se realizou - Romeu e Julieta

Não posso deixar de referir a magnifica personagem de Johnny Depp, o “Chapeleiro Louco”.

Aqui ficam algumas imagens deste multifacetado actor.
















Outra referência terá de ser a LEWIS CARROLL

Charles L. Dodgson nasceu em Daresbury, no dia 27 de Janeiro de 1932.

O pai - Reverendo Charles Dodgson - era pastor protestante e deu ao filho uma educação religiosa, preparando-o para uma carreira também religiosa. No entanto, Charles Dodgson ingressou na Universidade de Oxford e, em 1855, foi convidado para aí permanecer como professor de Matemática. Leccionou em Oxford até 1881.

Apesar dos seus primeiros livros abordarem temas de Geometria e Álgebra, foi como lógico que Dodgson se destacou. O seu interesse pela lógica matemática e pelos jogos capazes de testar a razão, levou-o a publicar diversos livros sobre lógica entre os quais se destacam The Game of Logic (1887) e Symbolic Logic (1896).

Enquanto professor em Oxford, conheceu aquele que viria a ser o seu grande amigo, Henry Liddell, pai de 3 meninas - Alice, Lorina e Edite - a primeira das quais viria a ser a fonte de inspiração para o seu primeiro grande romance publicado em 1865: Alice in Wonderland.

C. Dodgson adopta então o pseudónimo de Lewis Carroll para as obras literárias, reservando o seu verdadeiro nome para as obras científicas. Após o sucesso de Alice in Wonderland, escreveu Through de Looking Glass (1871) que alcançou tanto sucesso como o primeiro. Seguiram-se-lhe: The Hunting of Snark (1876) uma poesia plena de nonsense que fascinou a crítica e Sylvie and Bruno (1889).

A partir de 1850, Lewis Carroll destacou-se também como fotógrafo tendo-se especializado em 2 tipos de fotografia: retratos de pessoas importantes da época (artistas, escritores, poetas, religiosos, cientistas, professores, etc.) e crianças (em geral, raparigas com idades entre os 8 e os 12 anos).

Charles Lutwidge Dodgson faleceu, em 1899, no dia 14 de Janeiro em Guilford, Inglaterra.

(In - http://www.educ.fc.ul.pt/docentes/opombo/seminario/alice/lewis_carroll.htm)

Alice no País das Maravilhas, uma edição de 1884


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